O clássico teve lances bons, de perigo e que levantaram a galera. O goleiro Diego contou com a sorte em um chute de Toscano, que bateu na rede, só que por fora. Ricardo também teve a ajuda de um companheiro, em lance que a zaga tirou em cima da linha. Wellington Saci fez um lançamento preciso para o gol de Douglas, e Marquinhos colocou a bola com muito açúcar para Felipe Alves empatar a partida. Um pouquinho mais de capricho na hora do chute e teríamos bem mais gols na partida.

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O pior

Se teve coisa boa, o clássico foi ruim tecnicamente. Não foi uma partida bonita de se ver, tipo Joinville e Criciúma ontem, por exemplo. Foram muitos erros de passe, e desses de dois metros de distância. Gols perdidos, dois entram só na conta de Marcelo Toscano, e um, o mais claro, na de Felipe Alves. Era, como se diz popularmente, a bola do jogo. Após tentar a cavadinha, Marquinhos e o técnico Sérgio Soares foram à loucura quando a bola passou por cima do gol. Diria o titular da coluna: esse merecida ir embora a pé e pela estrada velha.

De primeira

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::: Foi um golaço a ação do presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger, em ir buscar João Nilson Zunino no vestiário e levá-lo até o camarote do Scarpelli. A rivalidade é entre dois clubes, não entre as pessoas. Além disso, eles também estão negociando contratos de patrocínio em conjunto.

::: Gol contra, desses bem medonhos, foi a meia dúzia de marmanjos, que se dizem torcedores do Figueirense, que quebraram um portão para tentar brigar com a torcida do Avaí, que aguardava a liberação do portão para ir embora. Ganharam o jogo e ainda estavam querendo rolo. A polícia, com helicóptero e tudo, conseguiu contornar a situação.