O Figueirense conseguiu uma vitória diante da Chapecoense, em um jogo que no primeiro tempo foi igual e os dois goleiros apareceram. No segundo tempo, o Figueirense foi superior, mostrou preparo físico melhor que a Chape, jogou o adversário pra trás e teve competência para fazer o gol.

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Foi praticamente no final do jogo, não dando tempo para recuperação. A vitória foi importante, pois, além dos três pontos, o time somou duas vitórias seguidas na competição e sai da zona do rebaixamento.

Pelo menos, o Avaí trouxe algo

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O Avaí não podia voltar de Itápolis de mãos abanando. Foi pouco e no primeiro tempo o time não jogou nada. Aliás, foi terrível de assistir a primeira etapa. No segundo tempo, o Leão melhorou um pouquinho. Não venceu porque não tem ataque. Não é mais um ataque de asma, mas de bronquite: só faz mal para quem tem.

O técnico Geninho insistiu muito com o Héber de centro avante. Ele irrita. Além de não saber chutar, domina de canela. Ele devia colocar o Diego Viana, que foi contratação recentemente e é um jogador mais experiente. O treinador alegou no final que o jogador não está pronto.

DE PRIMEIRA

:: Raul Cabral, que fez um ótimo trabalho como interino no Avaí, foi convidado para trabalhar nas categorias de base do Grêmio e aceitou. Será técnico do Sub-20. No Avaí, ficou marcado como o cara que aceitou estrear no clássico e ganhou do Figueirense dentro do Scarpelli.

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:: O Avaí anunciou a contratação do zagueiro Cássio, jogador conhecido da torcida, mas esqueceram de avisar o Geninho: disse que não sabia da contratação: “pra mim é novidade”. O Avaí deve ao atleta e a vinda dele até maio do ano que vem faz parte de um acerto. Não custava avisar o treinador, né ô! Aí não dá!