Tem muita gente querendo saber se o treinador do Avaí, Mauro Ovelha, vai modificar muito o time na partida de quarta-feira (dia 22), diante do Joinville. Sinceramente, não posso responder e digo o porquê. Nas seis primeiras rodadas do Estadual, o time venceu cinco e perdeu uma. Já na sétima rodada, perdeu o clássico, e isso pesa muito. Ele colocou em campo duas caras novas: o atacante Nunes, que entrou quando o jogo ainda estava empatado, e Cleber Santana, quando entrou o placar já favorecia o adversário. Esses dois jogadores, aliados a Patric e a Gilmar, vieram para reforçar o time, que já mostrou falta de qualidade. Então, é bom esperar até quarta-feira para saber se o homem mexe ou não.
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Alto astral
Segundo a comissão técnica do Figueira, o treinamento de ontem, na Praia Mole, foi muito proveitoso e descontraído e vários torcedores aplaudiram os atletas pela vitória no clássico. Enfim, foi em alto astral. Hoje, eles voltam a treinar no CT do Cambirela em dois períodos, o que também deve acontecer amanhã e sexta-feira. A programação do final de semana ainda não foi divulgada pela comissão técnica, mas, provavelmente, após o treino de sábado pela manhã, os atletas serão liberados até segunda-feira à tarde, afinal, ninguém é de ferro. Uma puladinha no Carnaval, com moderação, não vai fazer mal.
De primeira
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Uma pena! O bom zagueiro Emerson Nunes terá de parar de jogar prematuramente. No tempo em que vestiu a camisa azurra, sempre a honrou, foi dedicado, educado e soube receber críticas. Enfim, foi sempre profissional. Tomara que tenha sucesso em sua nova função.
Há coisas que não tem explicação no futebol. Os atacantes do Avaí, Cleverson, Ronaldo Capixaba, Laércio, Mauricio, Neilson e Nunes, que atuaram até a sétima rodada, marcaram seis gols. O atacante do Metropolitano, Rafael Costa (Pelezinho) sozinho marcou oito. Tem alguma coisa errada ou está feia a coisa.