Figueirense 5 x 4 Criciúma, quarta-feira à noite, no Scarpelli, foi um bom jogo. Principalmente no primeiro tempo, quando a partida estava em 3 a 2. Na segunda etapa, a partida começou morna, parecia que o Tigre não veio do intervalo com vontade de empatar, tanto que o Furacão marcou outros dois.
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O problema é que o jogo começou a desandar quando o técnico Branco mudou o esquema de jogo, passando do 4-4-2 para o 3-5-2. A bola foi para trás, desmanchando o sistema tático do Figueira. O time da Capital venceu, mas teve um gosto amargo. E foi culpa do técnico Branco.
Avaí é favorito
O Avaí vem de quatro vitórias seguidas, sendo três em casa e uma fora. Nos cinco primeiros jogos teve apenas uma derrota pelo placar de 1 a 0, diante da Chapecoense. Mesmo não fazendo grandes apresentações, o time do Mauro Ovelha, na minha opinião, é o favorito na partida desta quinta-feira, diante do Marcílio Dias.
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O Marinheiro, até agora, não conseguiu vencer nenhuma partida. Se o Leão quiser brigar pela conquista do primeiro turno, não pode nem pensar em empate, só a vitória interessa. Sobre o time desta quinta, o treinador não poderá contar com duas peças importantes: o zagueiro Cássio, expulso na última partida, e Bruno, suspenso pelo cartão amarelo.
Na zaga, Rafael entra na vaga do seu mano. Acho que não modifica muita coisa. Já para o lugar de Bruno, Ovelha terá de improvisar. Se jogar com a determinação e a raça dos últimos jogos, não perde.
De primeira
A delegação do Avaí viajou quarta à noite para Balneário Camboriú, onde fica concentrada para a partida das 21h, diante do Marcílio Dias, em Itajaí. O atacante Nunes, recentemente contratado, viajou com a delegação, porém não começa jogando. Fica sentadinho no banco.
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A arbitragem de José Acácio da Rocha, quarta-feira, na partida entre Figueira e Criciúma, foi simplesmente irritante. Em meio a muitos erros, deu cartão amarelo para Aloisio, após a comemoração do primeiro gol. Desnecessário.