O bom jogo entre Avaí e Joinville, na Ressacada, poderia ter sido melhor para o Leão. Bastava não perder tantas chances – o que tem sido recorrente. Danilo e Rodriguinho foram individualistas. O Leão não fez o dever de casa e está mais distante da ponta. A volta do goleiro Diego foi boa, deu segurança aos torcedores e defesa. Marquinhos não foi muito bem, mas falou uma coisa certa: “o pessoal tem que tocar mais a bola”.
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O meio-campo merece destaque. Dinelson marcou um belo gol. O garoto Marrone, da base, deu até cambalhota para comemorar o dele. E, claro, o goleiro Diego voltou a dar a segurança que Aleks não passava.
Três pontos
O futebol apresentado não foi bonito, mas valeu pelos três pontos. Tomar sufoco do Atlético de Ibirama, para um time que investiu para ser campeão, é dose. O Figueirense não jogou bem, um jogo sem muita emoção, apesar dos três gols. A vitória deixa o time perto da Chapecoense, líder. Quem brilhou, além de Willian Magrão, foi o atacante Marcelo Toscano que, após seis jogos, conseguiu tirar a inhaca e marcar seu primeiro gol. No Twitter, o alvinegro @Cclen publicou a média de Toscano no Figueira: 0,16 gol por jogo. É mole?
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De Primeira
::: Para variar, a torcida do Joinville chegou no jogo só no intervalo da partida. No Orlando Scarpelli foi assim, e ontem, na Ressacada, foi igual. A turma do Norte do Estado, ao que parece, não está ligada no trânsito que é para chegar ou sair da Ilha perto das 20h30min. Pra isso, tem que sair um pouquinho mais cedo do trabalho, lá pelas 17h.
::: Eduardo Costa estreou ontem pelo Leão. Não fez nem metade do que dele se espera. É normal, já que falta ritmo de jogo. Mas ele tem que ter consciência de que será uma peça fundamental no esquema do técnico Sérgio Soares. Tem muita bola para jogar. Vamos esperar.