O Guarani de Palhoça quase cometeu mais um “crime” no Catarinense, mas, no final, quase que o Leão aplica uma lição em cima do Bugre. O 3 a 3, ontem à noite, foi em um jogo maluco. O Guarani fez três no primeiro tempo, assustou todo mundo e o técnico Sérgio Soares quase que cai no vestiário mesmo.
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Na segunda etapa, o Leão voltou com fome de bola. Mesmo errando o mesmo caminhão e passes do primeiro tempo, o time azurra conseguiu buscar os gols e contou com dois do meia Marquinhos, que resolveu quase sozinho. Se perdesse, o treinador do Leão cairia no Renato Silveira. Se vencesse, o interino Niltinho, do Bugre, teria moral para seguir no comando.
Posição ingrata
A lateral-direita do Figueirense, depois de Bruno, em 2011, é uma posição difícil de emplacar. Léo, Elsinho, Mário Saldívar, Pablo e Peter não engrenaram, apenas Elsinho deu um leve toque de qualidade. Agora, André Rocha, que estava na Grécia, é o nome para posição. Vale levar em consideração que ele não joga uma partida oficial desde maio de 2012. Será que é o homem que vai fazer a galera ver um cruzamento sair certo na cabeça do Toscano? Melhor aguardar.
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De Primeira
::: O primeiro tempo do empate em 3 a 3 entre Guarani e Avaí teve um espectador de luxo. O goleiro Rodrigo Rocha, do Bugre, tocou na bola duas vezes, mas não fez nenhuma defesa. Nem sujou o uniforme. A inoperância do atacante Adriano Chuva também se destaca negativamente. Três jogos, uma cabeçada para fora e um chute perto do gol. Só isso. Não surpreende.
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