Embora não acredite que o jogo de hoje à noite seja fácil, o Avaí, se quiser continuar com esperança de acesso, tem que vencer o Asa na Ressacada. Depois do show de bola no clássico, o torcedor tem que comparecer em bom número para apoiar a equipe do técnico Hemerson Maria.
Continua depois da publicidade
A ideia do treinador era escalar os mesmos 11 que iniciaram a partida contra o Figueirense, mas ele teve uma baixa considerável ontem. O volante Eduardo Costa, que fez uma boa partida no sábado, foi vetado pelo departamento médico com dores musculares. Alê deve ser o substituto. Que ele não cometa o mesmo erro de ser expulso aos 20 do primeiro tempo.
Fora do eixo
O Figueirense embarca hoje para dois jogos seguidos fora de casa, contra Guaratinguetá, amanhã, e ABC, sábado. Acho eu que o Alvinegro tem que vencer essas duas partidas para fazer as pazes com a torcida. A massa está no veneno com o time, principalmente com a comissão técnica e com a diretoria. A maior reclamação é pelas mexidas em excesso de Adilson Batista, que não definiu o time, e a falta de comprometimento com alguns jogadores. Voltar para Florianópolis com seis pontos e, quem sabe, no G-4, pode acalmar os ânimos no Orlando Scarpelli.
Continua depois da publicidade
De Primeira
::: O técnico Adilson Batista, na entrevista após o clássico, reconheceu que o time não jogou bem e reclamou da torcida, que estaria cobrando demais. Mas a turma da arquibancada também tem muito o que reclamar dele, não é?
::: A partida contra o Náutico é o jogo da vida do técnico Vadão no Criciúma. A partida no Heriberto Hülse tem tudo para ser a tábua de salvação do treinador no cargo. Se perder a casa cai.
::: Quem assopra o apito na partida do Avaí é o paranaense Antônio Denival de Morais. O jogo tem tudo pra ser tranquilo, é só não querer ser protagonista.
Continua depois da publicidade