Além da barca da última segunda-feira, quando 11 jogadores foram comunicados que o Avaí não tem interesse da permanência deles, outra, carregada, sairá em breve. Pelo que sei, vai dar para contar nos dedos os que ficarão.
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É que o presidente ainda está muito magoado com aquela invasão na sala de imprensa, na apresentação do gerente de Futebol Marcelinho Paulista, que os jogadores entraram para protestar a saída de Carlos Arini.
A greve feita pelos atletas, negando-se a treinar e que terminou em churrasco, repercutiu negativamente contra o clube. Aí vem aquele ditado: quem dá o tapa nunca lembra, mas quem apanha nunca esquece.
A fala dos ídolos
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Fernandes e Wilson, jogadores que marcaram época no Figueirense, falaram sobre suas saídas, na terça-feira. Ambos estavam abatidos e chegaram a se emocionar. Fernandes está magoado com a forma como foi tratado nos últimos dois anos, e disse que a atual diretoria tentou de todas as formas jogá-lo contra a torcida.
Wilson foi mais longe. Além de criticar a direção pelo modo como foi dispensado, disse que esses dirigentes não cumpriram com o que prometeram. Devem quatro meses de direitos de imagens, 13º salário e premiação do ano passado. Ainda falou que vários jogadores que rescindiram contratos não receberam.
De Primeira
– A direção do Avaí postou no site oficial do clube que uma parte da torcida do Criciúma, que esteve presente na Ressacada, destruiu 188 cadeiras, causando um prejuízo de aproximadamente R$ 30 mil. Tá na hora de acabar com isso! É preciso que se ache um jeito de punir esses baderneiros!
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– Aloisio, artilheiro do Figueirense no Campeonato Brasileiro, já é do São Paulo. O Tricolor espera o término do contrato do atacante com o clube catarinense para anunciar a nova contratação. Aloisio pertence à Tombense, time que é usado pelo empresário Eduardo Uram para registrar seus atletas.