O Figueirense não fez um jogo de muita qualidade contra o Juventus, mas venceu por 2 a 0. Agora, contra a Chapecoense, a equipe de Adilson Batista não pode mais ser inventada, tem que entrar para comer grama. Com o departamento médico vazio, o “desconforto muscular” não é mais desculpa para os jogadores amarelarem na hora mais importante da competição.
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Outro fator positivo é que ninguém recebeu cartão amarelo neste domingo. Assim, todo mundo está livre para a partida contra o Verdão, que deve ser realizada no próximo sábado, no Orlando Scarpelli.
Era esperado
Não dava para imaginar um outro resultado que não fosse a vitória do Avaí em cima do Camboriú. Porém, o Leão fez um primeiro tempo ruim e não jogou absolutamente nada. Era uma partida para deixar o torcedor calmo, só festejando, mas a galera acabou sofrendo. Depois de abrir o placar, levou o empate, em gol impedido, e fez a torcida imaginar que o pior pudesse acontecer.
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No segundo tempo, apesar de apenas uma das três alterações dar certo, a entrada de Tauã no lugar de Rodriguinho, o time conseguiu fazer o resultado. A bola parada, por enquanto, vem ajudando o time. Agora, se quiser passar pelo Tigre, na semifinal, e pelo Volta Redonda, na Copa do Brasil, terá que jogar mais.
De Primeira
– Muito boa a atitude do presidente do Figueirense, Wilfredo Brillinger, de diminuir os preços dos ingressos para a partida contra a Chapecoense. É hora do torcedor abraçar o time e empurrá-lo rumo a final. Agora, as arquibancadas descobertas serão R$ 20, sendo R$ 10 a meia-entrada. Fim de feira?
– O técnico Ricardinho, ao colocar Leandro Silva em campo no jogo de ontem, ganhou mais um reforço para a fase final do Catarinense. Ainda sem ritmo, por causa dos oito meses parado por motivo de uma cirurgia no joelho, o jogador tem tudo para, em breve, reassumir o posto de titular na equipe azurra.
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