O Avaí fez um começo de primeiro tempo confuso, ganhou terreno, mandou no jogo e tal. Mas não deu certo, porque o time sentiu a falta do maestro Cleber Santana. O problema é que o ataque continua sendo um caso de polícia, porque não consegue marcar.

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As mexidas foram importantes e o time melhorou com a entrada do Camilo – o esquema mudou de 4-3-3 para 4-4-2. A entrada do Evando ajudou muito, inclusive no clima. E ele, o iluminado, ainda marcou um gol, que foi um presente.

O Avaí teve raça e determinação e valeram os três pontos. Era preciso vencer e o Leão chegou lá.

Jogo decisivo

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Neste sábado à noite, no Scarpelli, Figueirense e Palmeiras lutam desesperadamente para sair da zona de rebaixamento. O Figueira, pelo fato de jogar em casa, leva certa vantagem. Explico: depois que Marcio Goiano assumiu o comando técnico, o Alvinegro ainda não perdeu em casa. Sempre se apresenta bem no primeiro tempo, e esse é um ponto que o treinador orientou durante toda a semana.

Goiano não sabe, ao certo, a razão para a equipe ter uma caída no segundo tempo. O fato é que a estrada está ficando curta. O campeonato está passando e principalmente dentro de casa, na situação atual, o Figueira não pode nem pensar em empate. Acho eu que o torcedor está um pouco desanimado devido aos últimos acontecimentos. Mas se quem está na arquibancada abandonar, piora.

De Primeira

::: É preciso que surja uma voz ativa dentro do Figueirense Futebol Clube e acabe com as fofocas que estão pintando todos os dias. Gente, o Figueirense é muito grande e não pode ficar com coisas que não acrescentam nada. Começaram a jogar farofa no ventilador e está respingando em muita gente. Pelo menos, deixem terminar a Série A. O que estou ouvindo de todos os lados só prejudica.

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::: Pirão não vinha sendo titular, mas fez um bom jogo. E foi premiado com aquele bagaço, que acertou lá do meio da rua. Tudo bem que o goleiro estava um pouco adiantado, mas isso não tira o mérito do jogador do Avaí, que foi preciso no chute.