O Avaí teve mais sorte do que juízo na vitória apertada sobre o Juventus. Só começou a jogar depois que levou o primeiro gol. Aí virou o jogo. Só que voltou para o segundo tempo dando muito espaço. Apesar do gramado ruim e dos jogadores emprestados, o time da casa foi aguerrido, pressionou o Leão e buscou o empate. E tem outra coisa: Ricardinho demorou a mexer no Leão.
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Marrone tinha que ter entrado antes. Mas, aos poucos, o treinador vai conhecendo o elenco. No frigir dos ovos, a vitória valeu muito para o Avaí. Foi na vontade, na raça, mesmo que o bom futebol não tenha aparecido. Que sirva de lição para os próximos jogos.
Com autoridade
O Figueirense mostrou consistência na vitória sobre o Metropolitano. O 4 a 1 fala por si só. O time não deu espetáculo, mas goleou um time que ainda briga por vaga nas semifinais. Deu tudo certo. Willian Magrão fez um golaço e até o Toscano, sempre questionado, guardou o dele.
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Agora, uma coisa tem que ser dita: quando o Bruno Nazário entrou, aos 48 do segundo tempo, achei que nem iria tocar na bola. E não é que o único toque dele na bola dele foi para fazer o quarto gol? Por essas e outras que o futebol é imprevisível.
::: De primeira
– Vitória para dar moral essa do Bugre de Palhoça. A moçada comandada pelo Joceli dos Santos parece que embalou. Conquistou sete dos últimos nove pontos disputados. Uma coisa tem que ser dita: a pegada é outra. O time todo tá no apetite para ganhar. Não tem bola perdida. Só que a torcida de Palhoça precisa prestigiar. O público não tem sido bom no Renato Silveira.
– Vejam só: Avaí e Guarani jogam na quinta-feira e uma combinação de resultados pode colocar um dos dois na liderança do returno. Para quem começou esta fase em crise, não está nada mal, hein?
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