O Avaí não merecia tomar três chocolates do Joinville, até porque o primeiro tempo foi muita correria, muita marcação e nenhuma criatividade. Mas o motivo do 3 a 0 está nos erros cometidos pelo técnico Ricardinho.

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O treinador sacou Roberson do time, mas ele, ao lado de Reis, incomodava a zaga do JEC e dava um certo trabalho, e deixou Nadson e Ricardinho, que não jogaram nada e nem ajudaram na criação. E, outra coisa, jogador baixinho tem que ser craque, e Nadson e Ricardinho estão bem longe disso. O goleiro Diego também voltou a falhar, tomando um gol por debaixo das pernas. Aliás, ele não é o mesmo do ano passado.

De dar sono

Não adiantou nada a comissão técnica do Figueirense escolher a Arena Joinville para jogar contra o Atlético-IB, alegando que o gramado é bem melhor que o do Renato Silveira, em Palhoça. O time alvinegro errou muitos passes e irritou o seu treinador, que não soube explicar o motivo dos vacilos, já que o gramado era muito bom. Na verdade, o jogo deu até sono. O Figueira só chutou a primeira bola em gol aos 40 minutos do primeiro tempo, quando perdia.

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Aos 44, na única jogada trabalhada pela direita, Botti cruzou e Jackson apareceu de surpresa e, de letra, marcou o gol de empate. No segundo tempo, o time do Mauro Ovelha se fechou para garantir o resultado.

De Primeira

::: No jogo contra o Atlético-IB, sábado, na Arena Joinville, dois jogadores do Figueirense deixaram o gramado lesionados. Wellington Saci teve um desconforto muscular na coxa, ainda no primeiro tempo. Já Ricardinho teve uma torção no tornozelo e saiu com cinco minutos da segunda etapa. O técnico Adilson Batista espera contar com os dois para o clássico, no próximo domingo, na Ressacada.

::: O resultado do turno não se repetiu em Palhoça. O Guarani até fez uma partida razoavelmente boa, mas não conseguiu superar o Criciúma. O técnico Joceli dos Santos deveria ter recuado menos e apostado no ataque do time desde o início.

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