É uma coincidência, mas Avaí e Figueirense estão terminando o Brasileiro com dois treinadores “feitos em casa”. O Alvinegro efetivou Hudson Coutinho em setembro, após a demissão de René Simões e teve o respaldo para seguir com o trabalho sem ser ameaçado com uma possível chegada de outro profissional no meio do caminho.

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Até agora ele tem 38% de aproveitamento, com duas vitórias, dois empates e três derrotas, uma porcentagem que, olhando a tabela do Brasileirão, garantiria a permanência do Furacão. Não é espetacular, mas também não é decepcionante, até porque o time vem jogando bem com ele, não vencendo por conta da falta de pontaria dos jogadores.

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Já no Avaí é diferente, porque o Raul Cabral ainda não estreou e está nesta semana assumindo o time, com dois treinamentos comandados por ele e ainda não se sabe qual será a formação que ele vai colocar em campo. O Raul tem competência e é uma aposta que tem tudo para dar certo, ainda mais se tiver o apoio da torcida, já que a diretoria não iria convocá-lo para essa barca na loucura (acredito eu).

Agora, nem Coutinho e nem o Cabral foram apresentados oficialmente. Curioso, não?