Pelo futebol que apresentou, o Avaí não merecia melhor sorte diante do Oeste. Já entrou em campo escalado errado e foi um time frouxo, que teve um ataque não funcionou, contando de novo com a estrela de Cleber Santana e Marquinhos para fazer os gols.

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No fim do primeiro tempo já era para o técnico mudar, mas não fez. Quando trocou, foi errado. Se o time precisava de atacante, não tinha motivo pra colocar o Higor. E o Beto, que não entrou? Sem ataque, sem coragem, o Hemerson Maria errou e inventou muito. E tem um ditado que diz: a formiga quando quer se perder cria asas. Esses são dois pontos que vão ser difíceis de recuperar, além de perder a oportunidade de entrar no G-4.

História repetida

O Figueirense era favorito, mas a história se repetiu no Rio Grande do Norte. Primeiro perdeu para o ABC, em jogo que decretou a queda do Adilson Batista, e na sexta tomou 2 a 0 do América-RN, que está na zona de rebaixamento. Parece que aquela síndrome de “passar a ponte perde” está retornando ao time do Orlando Scarpelli.

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O Figueira até fez um bom primeiro tempo, mas vacilou na defesa, para variar, e acabou saindo com mais uma derrota na conta. Pelos erros cometidos pela dupla de zaga, eles merecem voltar a pé pela estrada velha.

De Primeira

::: Mais uma vez o Avaí homenageou os campeões pelo clube. Na sexta-feira foram os de 1994, quando venceu a Segunda Divisão do Catarinense. Os atletas e o técnico Lauro Búrigo, que comandou o time na época, ficaram muito emocionados com a lembrança. Mais uma ação positiva do Leão.

::: O atacante Júnior Negão, ex-jogador do Figueirense que não fez nada quando passou por aqui, teve extrema facilidade para fazer dois gols e dar a vitória para o América-RN em cima do Alvinegro. Com esses tropeços, o sonho do acesso vai ficando cada vez mais distante. A zaga está um terror!

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