A correria do dia-a-dia é a maior inimiga da beleza, como todas já sabemos. E um dos sinais que primeiro aparecem e incomodam demais são as olheiras. Elas denunciam o cansaço, uma noite mal dormida. Quem nunca passou por isso?

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O pior é que se livrar das indesejadas marcas não é muito fácil. A maquiagem, muitas vezes, não resolve. Para quem não aguenta mais, uma alternativa que pode resolver é a e a micropigmentação.

– O método consiste em aplicar pigmentos na segunda camada da pele, atenuando a cor forte que as olheiras trazem a esta região. Esta mesma técnica é feita em outras regiões para corrigir pequenas falhas, como por exemplo nas sobrancelhas e no contorno dos olhos – explica a micropigmentadora Vanessa Silveira.

No entanto, para garantir um resultado harmonioso, alguns cuidados são essenciais. É preciso ter um conhecimento profundo sobre maquiagem e colorimetria para que o resultado seja plenamente satisfatório. Além das habilidades técnicas, a sensibilidade estética do profissional e a utilização de material de alta qualidade são condições fundamentais para definir o sucesso do trabalho.

Como funciona

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Com a micropigmentação é possível atingir resultados semi-definitivos, que podem durar, em média, dois anos.

– A técnica envolve a implantação de pigmentos sob a epiderme para cobrir as olheiras. Seria o mesmo efeito que poderia ser obtido com um corretivo, mas bem mais uniforme, natural e com melhores resultados em relação à durabilidade – destaca Vanessa.

A micropigmentação é feita com um dispositivo chamado dermography, similar à máquina usada nos estúdios de tatuagem, porém a penetração da agulha atinge a derme em um nível bem menos profundo.