Embalado pelo título da Série B do Catarinense (o primeiro da história do clube), o Metropolitano tem o objetivo de não fazer um bate-volta à Segundona. Para isso, repatriou o empresário Ericsson Luef para comandar o departamento de futebol e formar uma equipe para, pelo menos, terminar a competição no meio da tabela. O elenco é mesclado com jogadores novatos – como o goleiro Igor Koehler, revelado na base – e outros experientes, caso dos atacantes Ari Moura, destaque em 2018, e de Mariano Trípodi, argentino em sua quarta passagem pelo clube. Com orçamento limitado e folha salarial abaixo de R$ 100 mil, o Metrô corre por fora e quer surpreender.
Continua depois da publicidade
Títulos estaduais
Sem conquista.
Continua depois da publicidade
Olho nele – Paulinho (lateral-direito)
Melhor lateral-direito da Série B do Catarinense no ano passado, o jogador que era emprestado pelo Londrina permaneceu no Metrô. A manutenção dele no elenco foi uma das mais comemoradas pela diretoria. Além de apoiar ofensivamente, é um bom marcador e dificilmente perde na corrida para o adversário – função escassa no mercado dos dias atuais.
Destaque – Ari Moura (meia)
Depois de uma passagem negativa pelo Marcílio Dias em 2017, ele chegou com certa restrição ao Metropolitano para a Série B do ano passado. Em campo, porém, foi o principal jogador do clube na competição e um dos pilares do acesso. Chegou a ser assediado por Figueirense e Avaí, mas renovou até o fim de 2020 com o clube blumenauense e dificilmente deve permanecer após o fim do Estadual.no clube.
Treinador – Marcelo Mabília
Chegou a namorar com o Juventude no fim do ano passado, mas, sem fechar negócio, renovou com o Metropolitano para o Catarinense. Conhecedor do futebol no Estado, ele confia na manutenção da base de 2018 e em contratações pontuais para não brigar apenas contra o rebaixamento.
Time-base
Igor Koehler; Paulinho, Clau, Café e Jefinho; Leandro Melo, Negueba e Michel Schmöller; Ari Moura, Bruninho e Trípodi.
Continua depois da publicidade