Após a derrota do Brasil para a Argentina nas Eliminatórias da Copa do Mundo nesta terça-feira (21), a seleção canarinho terá uma chance de se redimir com os torcedores diante dos hermanos. Será no clássico pela Copa do Mundo sub-17, nesta sexta-feira (24). No jogo, as jovens promessas Estevão “Messinho” Willian e Claudio “Diablito” Echeverri se encaram.
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Onde assistir Brasil x Argentina pelas quartas de final da Copa do Mundo Sub-17
- Data: 24/11/2023 (sexta-feira)
- Horário: 9h (horário de Brasília)
- Local: Estádio Internacional de Jacarta, na Indonésia
- Onde assistir: Sportv e CazéTV
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As estrelas “Messinho, camisa 20, e “Diablito”, camisa 10, entram em campo com a semifinal em jogo e logo após a derrota do Brasil em casa, no Maracanã, diante da Argentina, atual campeã mundial e principal rival da seleção brasileira.
Echeverri recebeu o apelido de “Diablito” por conta de sua semelhança futebolística com o boliviano Marco Etcheverry, o “Diablo”. Apesar de jovem, o jogador já apresenta muita técnica, com ritmo e participação, que lembra o boliviano.
O “Messinho”, Estevão Willian, é um dos craques do Brasil na Copa do Mundo Sub-17, com três gols e quatro assistências. É comparado ao Messi por ser canhoto e jogar com a bola da próxima dos pés, parecido com o estilo de jogo de Leo.
O maior clássico sul-americano do futebol sempre traz um grande impacto, mas logo após o jogo que foi a primeira derrota do Brasil em casa na história das eliminatórias, o duelo promete ser carregado de rivalidade e garra.
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A Seleção Brasileira Sub-17 chegou até as quartas de final depois de vencer o Equador por 3 a 1. O time comandado por Phelipe Leal terminou em segundo lugar na fase de grupos com seis pontos e duas vitórias, das três partidas que disputou.
Do outro lado, a Argentina goleou a Venezuela nas oitavas de final por 5 a 0. Os argentinos fecharam a fase de grupos em primeiro lugar, com uma campanha muito parecida com a do Brasil, mas com mais gols marcados.
Veja na galeria como o Brasil enfrentou o Equador nas oitavas de final:
*Lia Capella é estagiária sob a supervisão de Diogo Maçaneiro
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