Em 2009 o país gerou 995.110 postos de trabalho com carteira assinada. O número ficou abaixo da estimativa do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, que era de mais de 1 milhão de empregos. No período foram admitidos 16.187.640 e demitidos 15.192.530 trabalhadores.

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No Rio Grande do Sul, no ano passado, foram gerados 64.226 postos, uma expansão de 3,01% no estoque de assalariados com carteira assinada em relação a dezembro de 2008.

Em dezembro, por razões sazonais – como entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas, esgotamento da bolha de consumo no final do ano – houve declínio de 0,53% no nível de emprego ou -11.724 postos de trabalho.

No mês de dezembro, houve queda de 415.192 vagas, resultado da contratação de 1.068.481 pessoas e da demissão de 1.483.673. Os dados constam do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho, divulgado há pouco por Carlos Lupi.

Em Santa Catarina, segundo os dados do CAGED, no ano passado foram gerados 51.014 empregos celetistas, equivalente à expansão de 3,27% no estoque de assalariados com carteira assinada de dezembro de 2008. No período de 2003 a 2009 foram criados 469.935 postos de trabalhos formais. Em dezembro, por razões sazonais que marcam a série do CAGED (entressafra agrícola, férias escolares, período de chuvas, esgotamento da bolha de consumo no final do ano) verificou-se declínio de 1,50% no nível de emprego ou -24.536 postos de trabalho.

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Os setores que mais demitiram foram indústria, agricultura e serviços. O movimento se deveu ao esgotamento da bolha de consumo provocada pelas isenções de impostos, a entressafra e o final do ano escolar, consideradas características sazonais.