O suposto ataque com gases letais que deixou centenas de mortos – ativistas falam em 1,3 mil vítimas – é o capítulo mais terrível das atrocidades diárias que acontecem na Síria desde 2011. O conflito já deixou mais de 100 mil pessoas, de acordo com números da ONU.
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Os jornais Washington Post e Huffington Post, dos Estados Undos, além do El País, da Espanha, publicaram o vídeo de uma menina gritando em árabe “eu estou viva”, enquanto alguém tenta ajudá-la, logo após as mortes da última quarta-feira, na região de Damasco.
O regime comandado pelo ditador Bashar Al-Assad e o exército negaram categoricamente o uso de armas químicas nesta região, evocando alegações “infundadas”.
Em outro vídeo publicado pelo espanhol El País, um médico que tentou prestar socorro a 50 crianças que já não apresentavam qualquer reação conta, em inglês, como foi a a cena de horror que encontrou durante os atendimentos e agradece a seus colegas de centros médicos próximos às regiões afetadas por terem feito um bom trabalho.
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