A menina curda de dois anos que foi morta na quinta-feira passada durante uma perseguição policial no oeste da Bélgica foi atingida por um tiro policial e uma investigação foi confiada à polícia das polícias belga.

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“O policial que atirou está arrasado. Ele nunca teve a inada de sexta-feira, policiais foram atraídos pela placa falsificada da van, estacionada em um estacionamento nas proximidades de Namur. O veículo acelerou quando a polícia se aproximou, dando início a uma perseguição em alta velocidade por longos quilômetros.

O veículo suspeito tentou várias vezes provocar um acidente, de acordo com as conclusões preliminares, e não respondeu às ordens da polícia.

Ele foi finalmente interceptado após a intervenção de reforços, parando por conta própria. Mas o motorista não foi identificado.

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“É a lei do silêncio, ninguém quer dizer quem dirigia este veículo”, ressaltou Christian Henry.

Os pais da garota estavam no veículo. A família estava alojada em um ginásio em Grande-Synthe, perto de Dunquerque, no norte da França, de acordo com as autoridades francesas.

Os dois magistrados belgas levantaram a questão do impacto do desmantelamento da “Selva” de Calais, um campo de migrantes no país vizinho.

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* AFP