A Grande Florianópolis conta com um aumento no número de habitantes a cada ano, cujo pontapé inicial é a temporada de verão, a grande vitrina da cidade para o Brasil e mundo. E em 2013 não será diferente. E tal fato não restringe à Capital catarinense, mas a todo litoral catarinense.
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A “descoberta” dessa nova Santa Catarina pelo Brasil coincide com o aumento de problemas antes desconhecido – ou pequenos – por aqui, como engarrafamentos (mobilidade urbana), aumento da violência, inflação no mercado imobiliário e a falta de infraestrutura básica.
Mas, sob outro ângulo, e pensar positivo também é válido, este aumento populacional gera bons resultados não apenas para a capital, mas em toda região metropolitana.
O número de turistas brasileiros e estrangeiros que adquiriram imóveis em Florianópolis é crescente a cada ano. Trata-se de pessoas que vieram conhecer a cidade e que resolveram fixar moradia ou realizar investimento, acrescentando para a economia da região, gerando emprego e renda.
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Motivos não faltam para nosso litoral se destacar. Não apenas pela beleza, mas pelo seu rico legado artístico e cultural. Florianópolis tem em sua região metropolitana atrações turísticas marcadas pela diversidade da colonização de seus vizinhos. Italianos, alemães, portugueses do continente e do arquipélago dos Açores, negros e índios imprimiram diferentes características à população, à culinária, às festas religiosas, aos costumes e à arquitetura dos 21 municípios da Grande Florianópolis, sem contar na Capital.
Não é preciso viajar muito para chegar a estes pequenos municípios. As distâncias variam, dependendo do destino escolhido. A geografia encontrada pelos colonizadores quando chegaram a estes lugares também foi um fator preponderante na formação cultural de cada cidade.
A Grande Florianópolis compreende uma área total de 7.102 quilômetros quadrados, correspondendo a 7,5% da área total do Estado. É preciso, portanto, tempo para explorar as potencialidades da região.
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Nos centros históricos de alguns municípios, como São José e Tijucas, exemplares da arquitetura resistem ao tempo. São antigas residências, hoje transformadas em casas comerciais e tombadas pelo patrimônio histórico, que testemunham a presença de diferentes populações e do entrelaçamento de culturas.
Para que todo este potencial seja aproveitado para gerar resultados ao turismo e, consequentemente, resultados para a economia e pessoas de todas classes sociais, é necessário que haja profissionalismo, em todas as áreas da cadeia produtiva.
Para qualificar nossos serviços e fazer com que cada turista gaste mais e volte, trazendo mais pessoas que gastem aqui, precisamos tratar bem o turista. O alto fluxo de turistas – de todas as classes sociais – é importante para o êxito de todo o trade turístico e para todos prestadores de serviços desta área, seja no verão – quando a cidade recebe mais de um milhão de pessoas – feriados ou em finais de semana.
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Cabe aos moradores da região proporcionar condições favoráveis para estes profissionais, oriundos de diversas partes do Brasil, escolherem a Capital catarinense para viver e investir, pois o futuro chegou e a região desenvolveu-se a tal ponto de atrair pessoas dos quatro cantos do Brasil.
Texto enviado por Luis Henrique Pereira