Após recentemente ‘ganhar’ mais dois jogadores, o departamento médico do Figueirense está com nove atletas em tratamento. Alguns estão em fase final de recuperação, outros ainda precisam passar por cirurgia e outros ainda não têm nem previsão de ‘alta.
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Na tarde desta quarta-feira, o médico do Figueira, Sérgio Parucker, concedeu entrevista coletiva e explicou em que fase de recuperação está cada atleta. Confira.
Héber, atacante
– Estamos com o Héber em recuperação da fratura na tíbia e da fíbula. Foi um prazo de três meses de consolidação, mais um período de dois a três meses de tratamento fisioterápico.
Tiago Volpi, goleiro
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– O Volpi teve uma fratura na fíbula direita e também passará por um período de consolidação de três meses, então a gente está em um trabalho intensivo.
João Paulo, zagueiro
– No João Paulo foi feito um trabalho para essa tendinopatia que ele sente no tendão patelar do joelho direito. Foi feita uma aplicação de PRP (plasma rico em plaquetas), para uma recuperação mais rápida.
Toró, volante
– O Toró passou por um procedimento cirúrgico em razão da situação do tornozelo dele.
Leonardo, lateral
– O Leonardo está em uma fase final do processo de recuperação de um estiramento muscular na coxa direita, onde na sexta-feira a gente vai fazer uma reavaliação.
Botti, meia
– Nós temos também o Botti, que recentemente teve um estiramento no jogo contra o Palmeiras, também fez a aplicação de PRP (plasma rico em plaquetas) para tentar acelerar o processo de recuperação. É uma lesão de estiramento grau 2.
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Almir, meia
– E além disso nós temos também o Almir, que teve um trauma no tornozelo. A gente fez um exame de imagem que apontou um estiramento. Então, a gente viu por bem, fazer mais uma semana de tratamento com ele.
Niell, atacante
– O Franco Niell fez uma série de procedimentos de análises, e ele vai ter que fazer um procedimento cirúrgico na região abdominal. Ele tem uma alteração na parede abdominal, que está ainda está desencadeando uma alteração nessa região.
Jackson, volante
– O Jackson também está em uma fase de tratamento de um estiramento na coxa, também de grau 2. Ele está se recuperando bem, a gente vai reavaliá-lo na semana que vem para ver a situação da condição dele.
Questionado sobre qual seria o motivo para tantas lesões, Parucker explicou que o Figueirense não é o único clube que está com esse tipo de problema.
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– Na verdade, isso está ocorrendo em todos os clubes. Se for analisar, em função dos jogos que existem, e às vezes o pouco tempo de preparação para um time entrar em uma competição, a gente percebe que não é só no Figueirense não. A gente está conversando com todos os médicos dos times da Série A e a gente percebe que todos estão com um volume de atletas lesionados. Seis, sete, oito jogadores, e isso está nos deixando preocupados. Temos que estar atentos a todos essas questões e tentando minimizar o máximo possível – concluiu.