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MC Carol vem se consolidando como uma das artistas mais críticas do funk nacional. Recentemente, ela lançou Delação premiada, em que fala sobre a violência policial nas favelas (e questiona “cadê o Amarildo?”), e Não foi Cabral, em que contesta a história do Brasil ensinada nas escolas. Já Conká se consolidou como nome forte da luta pela representatividade da mulher negra, por músicas como Tombei e por posicionamentos públicos.

Em 100% feminista, Carol canta que via o machismo em sua própria casa: “mulher com olho roxo espancada todo dia. Eu tinha uns cinco anos, mas entendi que mulher apanha se não fizer comida”, para depois dizer que “eu cresci, prazer, Carol bandida, represento as mulheres 100% feministas”. Nos versos, as duas cantoras também citam nomes de mulheres importantes da história: “Represento Dandara e Chica da Silva”, “represento Nina (Simone), Elza (Soares), Dona Celestina”.