Max Mosley, presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), afirmou, em entrevista ao Sunday Telegraph, que pretende deixar o cargo em 2009, mesmo que receba um voto de confiança na Assembléia Geral, que será realizada dia 3 de junho, em Paris.

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– Se eles quiserem que eu continue, vou continuar. Se eles não quiserem, vou parar. Mas vou dizer-lhes que minha intenção nunca foi ir além de 2009- afirmou Max Mosley.

O dirigente admitiu que sua esposa e os dois filhos se sentem envergonhados sobre sua vida privada, mas admitiu que o comportamento não afeta o seu trabalho.

A reunião foi convocada após um tablóide ter revelado o envolvimento de Max Mosley com cinco prostitutas em uma orgia que teria tido o nazismo como tema. O britânico admitiu o encontro, mas negou a conotação nazista.

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