Maurren Maggi entrou com pedido nesta quarta-feira, dia 29, para que o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgue o seu caso. O exame antidoping da atleta, realizado no dia 14 de junho, em São Paulo, durante o Troféu Brasil, acusou a existência da substância proibida clostebol.

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Maurren, suspensa desde 1º de agosto pela Federação Internacional de Atletismo, alega que o resultado do exame foi devido ao uso de um creme cicatrizante, colocado após uma sessão de depilação.

– Agora o caso segue para o presidente do STJD, Alberto Puga Barbosa, que dará o encaminhamento no âmbito da Justiça Desportiva – explicou o secretário-geral da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Martinho Santos.

A data do julgamento deve ser marcada na próxima segunda-feira.

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