A Polícia Federal aceitou, na tarde desta quinta feira (7), o acordo de delação premiada oferecido pela defesa de Mauro Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A expectativa de que o militar fizesse uma delação se intensificou após o advogado Cezar Roberto Bitencourt assumir sua defesa, em agosto.
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Cid é investigado em uma série de operações da Polícia Federal, entre elas a que apura a venda ilegal de joias e outros objetos do acervo da Presidência da República durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL).
Agora, após a confirmação da PF, cabe ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Supremo Tribunal Federal (STF) darem o aval e analisar as condições para que o acordo seja firmado.
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