O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, presta depoimento nesta terça-feira à CPI mista dos atos de 8 de janeiro. O militar está preso desde 3 de maio, acusado de suposta fraude em cartões de vacinação, incluindo o de Bolsonaro. O depoimento estava inicialmente marcado para a semana passada, mas foi transferido para esta terça-feira. A sessão está prevista para começar às 9h.

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O motivo da convocação são supostas mensagens encontradas em perícia da Polícia Federal no celular do ex-ajudante de ordens em que o coronel Jean Lawand Junior, ouvido semana passada pela CPI, teria defendido um possível golpe de estado.

Uma decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), definiu que Mauro Cid é obrigado a prestar depoimento à CPI mista. Ele pode ser acompanhado por advogados e tem o direito de ficar em silêncio para não responder perguntas que possam incriminá-lo.

Parlamentares que pediram a convocação do militar para depor sustentam que ele poderia ter envolvimento com uma “conspiração” que levou aos atos violentos de 8 de janeiro.

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* Com informações da Agência Senado

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