A maternidade se materializa de diferentes formas, cada uma com suas alegrias e dificuldades. Em Florianópolis, Ingrid contou com uma ajuda especial para realizar o sonho da maternidade: sua mãe foi sua barriga solidária. Taiza Krüger, 30 anos, que chegou a ouvir de uma médica que dificilmente conseguiria engravidar e há um ano e meio deu à luz trigêmeos. E, em pleno Dia Nacional da Adoção, os caminhos de Janaina Krzeminski e Lívia se cruzaram e elas começaram a viver a história de mãe e filha.
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Conheça as histórias:
Ingrid realiza o sonho da maternidade com barriga solidária da mãe

Ingrid queria ser mãe mesmo que a trombose rara que a acomete tornasse uma possível gravidez “catastrófica”, como descreveram os médicos. Queria ser mãe mesmo sem os R$ 35 mil que custavam uma fertilização. Queria ser mãe apesar dos comentários maldosos que recebeu questionando como criaria uma criança estando doente. Já Rosicléia queria ver a filha feliz, e a felicidade da família Carlsem ganhou o nome de Maria Clara. A bebê de oito meses e quatro dentes foi gerada pela barriga solidária da avó. Esse 8 de maio, em que será celebrado o Dia das Mães, será o primeiro em que esse trio de mulheres, que além do sobrenome compartilha o mesmo sorriso fácil, estará junto.
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A maternidade na adoção

Em 2 de maio de 2016, nasceu Lívia, filha de Janaina Krzeminski. Contudo, a mãe só conseguiu vê-la em 25 de maio, pois Livia precisou permanecer hospitalizada por mais tempo. Poderia ser uma data qualquer, mas o primeiro contato entre mãe e filha aconteceu no Dia Nacional da Adoção. Uma coincidência que fez Janaina realizar o seu maior sonho, de ser mãe.
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Janaina e o marido, Éverson Volei, tentaram engravidar, mas ela não conseguiu. Eles então decidiram que a adoção seria a melhor forma de se tornarem pais. Uma ideia que surgiu através de uma possibilidade que era comentada na família de Janaina.
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Da dificuldade à gravidez aos trigêmeos

O maior medo da vida de Taiza Krüger era o de não poder ser mãe. No início da vida adulta, quando ouviu de uma médica que dificilmente conseguiria engravidar, o coração apertou. O tempo passou e hoje, aos 30 anos, a moradora de Rodeio, no Vale do Itajaí, tem três bebês de um ano e meio em casa. Trigêmeos. Sem qualquer tipo de tratamento.