Dentro de 60 dias o meia argentino Alejandro Martinuccio deve estar pronto para estrear com a Chapecoense. Pelo menos esta foi a previsão do vice-presidente do clube, Mauro Stumpf.
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Na apresentação do jogador, nesta sexta-feira, ele afirmou que a Chapecoense decidiu não levar em conta o que o jogador passou em Cruzeiro e Fluminense, além dos testes na Ponte Preta, onde não foi aprovado, e contar com os dados dos exames realizados no próprio clube.
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– Decidimos acreditar no potencial do jogador – afirmou Stumpf.
De acordo com o dirigente inicialmente o jogador não terá custo para o clube, somente quando passar a atuar.
Martinuccio disse que chegou a falar com o zagueiro Vilson, que chegou na Chapecoense após lesão e no ano passado atuou durante toda a temporada.
O jogador argentino também elogiou a estrutura de academia, departamento médico e fisiologia da Chapecoense.
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– Me surpreendi, tem muito clube que não tem uma estrutura dessas – afirmou. O jogador não quis falar muito sobre o não acerto com a Ponte Preta, onde chegou a fazer testes no início do ano.
Martinuccio chegou a enfrentar a Chapecoense pelo Coritiba em 2014. Mas não atua desde novembro do mesmo ano.
O motivo foram hastes metálicas que ele colocou nas pernas, em virtude de um desgaste nas tíbias.
– Já imaginou acordar com dor, jogar com dor e ir deitar com dor 365 dias por ano – declarou.
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Ele afirmou que as dores comprometeram seu desempenho. E decidiu retirar as hastes, que pesavam 90 gramas cada.
O jogador ainda está com uma inflamação no joelho direito, após a retirada das hastes, mas em breve deve voltar aos gramados.
– Depois de 2,5 anos espero voltar a jogar sem dor – projetou.
O jogador que foi vice-campeão da Libertadores de 2011 pelo Peñarol, disse que teria muito para falar, mas prefere dar a resposta dentro de campo.
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Para o técnico Guto Ferreira, se o meia de 28 anos recuperar 70 a 80% do futebol que tinha antes da lesão, já dará uma grande contribuição para o time.
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