A entrevista coletiva de Marquinhos Santos foi longa, com mais de 15 minutos, hoje pela manhã no Estádio Orlando Scarpelli, registrada pelo repórter da CBN Diário, Fabiano Linhares.
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Foram algumas frases de impacto, além das informações de rotina, que sempre interessam ao torcedor, como por exemplo, o fato de que Élvis (ainda se recuperando de pancada no nariz), apesar de ter participado do treinamento, é ainda dúvida para o duelo desta quarta-feira, contra o Coritiba, no Estádio Couto Pereira, às 19h30min.
Marquinhos quer um time ousado, mas sem desespero:
— Sempre gosto de ter uma equipe equilibrada, mas a posição na tabela não nos permite jogar sem riscos, se todos os jogos do Figueirense terminassem empatados não seria o suficiente para nós. Chegou a hora em que temos de arriscar, a conquista de um ponto já não é mais os suficiente — afirmou o treinador
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— Só temos uma vitória fora de casa, contra o Santos, é muito pouco, por este motivo precisamos melhorar esta estatística, o que faz do próximo confronto muito importante para tentarmos mudar nosso quadro no campeonato — avalia Marquinhos.
Sobre a receita do que fazer de diferente, Marquinhos prefere repetir o mantra de que é preciso trabalhar muito o time:
— Estive reunido exaustivamente com o analista de desempenho, montando vídeo, estudando, quando estive em situação semelhante com o Coritiba, somente a união, o trabalho e a perseverança foram os ingredientes que fizeram com que ficássemos na primeira divisão.
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Sobre a torcida do Figueira, só elogios:
— A responsabilidade é de todos nós, menos do torcedor. Quando chamamos a torcida, quando houve a necessidade, a torcida se fez presente. Ver crianças saindo chateadas coma derrota machuca muito. É a hora para termos vergonha na cara.
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