Na terça-feira, dois carros dessa empresa de segurança fechavam a passagem de pedestres nesse mesmo lugar. Isso acontece quase todos os dias, e pior – nos dias de chuva forma uma poça de água e os pedestres são obrigados a atravessar pela rua. Ontem novamente estavam no mesmo local – entre o Intercity Hotel e o Posto Rita Maria -, trancando a passagem e havia chovido. Parece que os funcionários da empresa não se importam em bloquear a calçada. Quando perceberam que o leitor Marcelo Kano fotografava o carro estacionado irregularmente, zombaram dele. Logo em seguida, veio um carro da Guarda Municipal de Florianópolis, a quem o leitor pediu providências, mas nada fizeram. Na esperança de estimular o respeito com os transeuntes, Marcelo agradece antecipadamente a mudança de postura dos motoristas e responsáveis pelos veículos e pela empresa.
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Motoboy legal
A sociedade civil organizada e o poder público municipal de Florianópolis unem-se pela valorização dos profissionais do motofrete. O convênio Motoboy Legal, assinado pela PMF com a Associação dos Motociclistas de Florianópolis – AMO, com apoio do Sest/Senat, certamente vai dar ótimos frutos. Pretende aperfeiçoar os motofretistas e motoboys, para que possam desempenhar seu trabalho da melhor forma possível e dentro da legalidade. E por meio de uma pesquisa pelo site www.motoboylegal.com.br eles pretendem levantar os pontos críticos do trânsito onde ocorrem mais acidentes envolvendo motos, para verificar o que pode ser feito para diminuir a incidência. Cadastre-se no site ou obtenha mais informações nos telefones 3204-6300, com o Richard, ou 9636-2341, com o Ronaldo.
Dobrou o preço?
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O Antonio Matias Martendal não conseguiu superar o choque pelo aumento de 100% na cobrança da hora na Zona Azul/Branca da Capital. Por mais que o preço pudesse ser o mesmo há 13 anos, por mais que necessitasse de investimentos, por mais que se busque argumentos, é, para ele, um verdadeiro absurdo dobrar o preço de um “serviço” num espaço público, cobrando de quem já paga uma série de outros impostos que servem para manter tudo isso. Onde está o Ministério Público que ainda não foi acionado? – pergunta ele.