Para o leitor Mauro, “a omissão de quem deveria fiscalizar e agir eficazmente – porque é pago para isso – acaba por deixar o cidadão sem ação e a proteção. É salve-se quem puder!” Por exemplo: para que grandes iates possam chegar até uma grande marina em Biguaçu, os transportadores precisam levantar os fios que cruzam a rua sem qualquer proteção, inclusive em dias de chuva.
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Moradores já denunciaram, mas nenhuma autoridade se mobilizou até agora, e na rua há uma grande escola, estabelecimentos comerciais, residências e muitas crianças. A qualquer momento podemos ter uma tragédia. A quem caberá a responsabilidade e a ação: prefeitura, Celesc, a própria marina ou o Ministério Público?
A procura de um lar
A Andreia, moradora da Barra do Aririú, em Palhoça, denuncia mais um abandono de cachorro na praia. Neste caso, é uma cachorra de porte médio que está em “pelo e osso”, é bastante dócil e precisa de um lar adotivo.
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Como a leitora já tem outros animais, se dispõe a pagar a castração, ajudar com alimentação e remédios, caso precise, a quem dispuser adotá-la. E este está longe de ser o único caso, pois toda semana ocorrem novos abandonos. Os pobres animais não têm culpa de terem encontrado donos tão irresponsáveis. O telefone da Andréia é (48) 3283-4184.
Faturando no Carnaval
Os interessados em vender comidas, bebidas e artigos de Carnaval de Florianópolis nos dias de folia podem fazer as inscrições até amanhã nas unidades do Pró-Cidadão, das 8h às 17h.
Os documentos necessários são: comprovante de residência, carteira de identidade e CPF que devem ser apresentados em cópia e original no momento da inscrição, além do pagamento da taxa no valor de R$ 5,04. O sorteio vai ser realizado no dia 5 de fevereiro, às 9h, no pátio da Sesp, na Rua Felipe Schmidt, 881.
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Carteira desaparecida
Em meados de dezembro, a leitora Luciane Aparecida Faria pegou um ônibus em frente ao Beiramar Shopping, início da Avenida Mauro Ramos, e desceu no Ticen. Nesse trajeto, uma carteira que ela imaginava estar na bolsa desapareceu.
De cor marrom, a carteira levava seus principais documentos (RG, CPF, etc), cartões de crédito e outros papéis de interesse pessoal. A Luciane é natural de Lages, mas reside em Florianópolis há 12 anos. Qualquer informação sobre a carteira ou qualquer objeto que ela trazia, pode ser dada pelo telefone (48) 9912-5336.