O leitor Luiz Jung entrava na Ilha de SC no final da noite de sexta quando foi abordado por um casal que lhe pediu informação de como chegar ao Campeche. Ônibus, foi a primeira opção indicada pelo Luiz. Como já haviam tentado, a resposta é que só teria horário no início da manhã. A indicação de táxis foi imediatamente descartada pelo casal que lhe contou ter abordado um taxista que lhes pediu a “bagatela” de R$ 250 – preço fechado (ou seja, sem ligar o taxímetro) do Centro ao Campeche.

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Acharam um absurdo e estavam desorientados. O Luiz ia para a região sul da Ilha e, além de lhes dar carona, fez um novo casal de amigos em São Paulo, cidade de origem dos turistas. Por falta de orientação, eles não anotaram o número do táxi que tentou lhes “assaltar”.

Pena, pois a maioria dos nossos taxistas não age desse modo e quem age merece ser repreendido. Por falar nisso, qualquer reclamação sobre ocorrências semelhantes, ligue para o SindiTáxi (48) 3223-2635.

Confira as notícias do colunista Mário Motta

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