Mário Motta: Sul da Ilha engarrafado

O Conselho Comunitário Fazenda do Rio Tavares, apoiado por moradores e empresários do Sul da Ilha, está começando uma campanha de força e visibilidade. Cartazes, outdoor, busdoor e plástico para veículos já estão nas ruas, chamando a atenção para a necessidade de duplicação das vias de acesso à região. Com o elevado da Seta, o trânsito para o aeroporto e Carianos deverá estar resolvido, enquanto que, para o Sul da Ilha, o congestionamento deverá prosseguir. O tema é polêmico e precisa ser encarado pelo novo governo, por meio do Deinfra.

Curso técnico gratuito

Quer aprender uma profissão de graça ou aperfeiçoar-se em eletrônica? Estão abertas as inscrições em cursos grátis na área, tanto para iniciantes quanto para quem já tem experiência. Os interessados devem ter ensino fundamental. As inscrições são até segunda-feira. As aulas começam no dia 21 de março no Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), na Mauro Ramos, à noite. Mais informações no site www.eletronica2011.tangu.com.br.

Violência urbana

Cabe à Polícia Militar o trabalho preventivo. Por isso, todos os policiais militares que estão em gabinetes deveriam estar nas ruas, em rondas ostensivas. Essa medida já resolveria grande parte da criminalidade. Um levantamento de regiões de risco, seus moradores, onde trabalham, como vivem, também daria à PM maior segurança para desenvolver um trabalho de inteligência contra o tráfico de drogas e armas, principal motivador da violência. Mas, para isso, há que se ter vontade política.

Procriando sem parar

No Bairro Ipiranga, há mais ou menos quatro anos, duas cachorras vêm tendo crias consecutivas. Recentemente, uma teve dez filhotes e, como a outra está prenha, vem mais por aí. Há também um cachorro ferido, que caminha ao lado delas e dos filhotes, pelo meio das ruas. O órgão competente de São José disse não ter condições de recolhê-los. A situação já chega a ser de saúde pública. Será que, ao menos, a castração desses animais a prefeitura não pode bancar? O grito de alerta e pedido de socorro é da leitora Alexsandra Pereira (48) 8140-0064.