A Sociedade Musical União Josefense realiza, amanhã, às 20h30min, o concerto de aniversário em comemoração aos seus 135 anos. O concerto, realizado anualmente, este ano acontecerá no Teatro do Centro Multiuso, na Avenida Beira Mar de São José. No evento, apresentações musicais, cantores e a narração de um poema sinfônico extraído do conto infantil O Pedro e o Lobo. A entrada é gratuita, mas os organizadores estão pedindo para que todos levem um brinquedo ou 2 dois quilos de alimentos não perecíveis. Parabéns à banda pelo aniversário e pela iniciativa.

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União pela inovação

A Secretaria do Desenvolvimento Econômico Sustentável de Santa Catarina apresentou ontem ao Fórum Parlamentar Catarinense na Câmara dos Deputados em Brasília, o projeto de parques tecnológicos do estado. O projeto Inova@SC visa à integração dos polos tecnológicos já existentes, com o objetivo maior de elevar Santa Catarina ao estado máximo de inovação. Além do secretário Paulo Bornnhausen, participaram representantes do InovaParque de Joinville, da Unesp de Criciúma, da BlueSoft de Blumenau, da Univali de Itajaí, da Unichapecó, do Sapiens Parque de Florianópolis e da prefeitura de Lages.

Novo presidente

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O novo presidente do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (Crea/SC) é o engenheiro Civil Carlos Alberto Xavier. Em segundo chegou o engenheiro Carlos Bastos Abraham, mas a diferença foi surpreendente a favor do eleito. Disputaram a eleição ainda os candidatos Reni Constante e Tiago Bolan Frigo. O engenheiro Carlos Alberto Xavier recebeu o apoio do atual presidente Raul Zucatto. A posse do novo presidente e sua diretoria acontecerá na primeira plenária de janeiro de 2012.

Boa ideia ou um absurdo?

Um morador nos Ingleses me disse ter ouvido numa roda de amigos engenheiros a discussão sobre a possibilidade de troca da construção de uma nova ponte, por uma espécie de aterro que fosse construído em direção ao Continente sobre grandes tubulações (permitiriam a continuidade das correntes), nas proximidades das pontes já existentes. Sem entrar nas discussões ambientais, o argumento apresentado não foi aprofundado, mas confesso que nunca havia ouvido uma provocação como essa. Interessante ou absurdo? Algo assim é tecnicamente viável? Seria mais caro que R$ 1,1 bi?