No dia 6 de junho, entre 10h e 12h30min, entidades do setor da saúde e servidores da área do Estado irão promover um grande abraço à saúde catarinense. O abraço simbólico será na entrada da emergência do Hospital Infantil, na Capital, e pretende chamar a atenção da sociedade para a necessidade de investimentos no setor, especialmente, em novos servidores, urgentemente. O slogan do ato é Sem recursos humanos a saúde catarinense não tem cura!
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Los Angeles no escuro
A leitora Rúbia, moradora do Bairro Los Angeles, em São José, escreve para registrar que a falta de energia elétrica naquela localidade vem se tornando constante. O problema tem acontecido das 17h até a meia-noite, quase todos os dias. Os moradores ligam para a Celesc, que registra a reclamação, mas não informa os motivos da queda de energia. Com a palavra, a Celesc.
Servidores pedem socorro
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Os servidores públicos que trabalham na unidade de saúde do Jardim Eldorado, em Palhoça, estão apavorados. Além de encontrarem o prédio da unidade completamente pichado dias atrás, eles sofrem constantes agressões verbais e ameaças. A falta de estrutura – médicos e enfermeiros insuficientes para atender a população – concentram as reclamações de quem busca atendimento no local. Geralmente, há filas. O problema é que a explosão de ira e cólera dos contribuintes quase sempre vai na direção dos funcionários públicos que estiverem mais próximos.
A palavra do outro lado
Recebi de um motorista do transporte coletivo da Capital um e-mail que destaca outros pontos pouco abordados durante a greve. Escreve ele: “Seria muito bom esclarecer que temos total ciência dos problemas causados pela nossa greve, mas sabemos claramente de que o interesse das empresas é realmente o aumento da tarifa, coisa que é contra todo o tipo de reivindicação nossa. A prefeitura fica ‘se fazendo’ e não admite, por exemplo, que o aumento que concedeu em janeiro já era para cobrir essas reivindicações. Talvez por isso eles estejam insistindo tanto que não vai haver mais aumento nas passagens”.