O prefeito Djalma Berger assinará, nesta quarta-feira, a ordem de serviço para ampliação da sede do Corpo de Bombeiros de São José, na Rua Getúlio Vargas, 278, Bairro Praia Comprida. Ao custo de R$ 455 mil, será construída uma nova edificação, com 615 m². Os trabalhos começam na quinta-feira e a conclusão está prevista para julho de 2011.

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Missa de Finados

A Irmandade do Senhor Jesus dos Passos e o Hospital de Caridade realizarão, amanhã, às 9h, no Cemitério da Irmandade, a celebração da Missa de Finados. Esta missa já se tornou tradicional pela participação dos integrantes da Irmandade, familiares dos irmãos e irmãs que estão sepultados no respectivo cemitério. Mas é aberta à comunidade em geral.

O Fito vem aí

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De 12 e 15 de novembro, Florianópolis receberá o Festival Internacional de Teatro de Objetos (Fito), uma série de 76 espetáculos gratuitos, encenados por 13 companhias de seis países. Antecipando as atividades lúdicas, que vão acontecer no campus da UFSC, o Festival oferecerá duas oficinas gratuitas abertas ao público: Quadro a quadro e Introdução ao Teatro de Objetos. Com 40 vagas disponíveis, as inscrições podem ser feitas no Sesi – Rua Farroupilha, 150, Bairro Campinas, São José -, ou pelo telefone (48) 3381-9164.

Dia Nacional da Coleta de Alimentos

O Dia Nacional da Coleta de Alimentos está chegando à sua quinta edição e acontecerá no dia 6 de novembro, em 36 cidades de 14 estados brasileiros. A previsão é de que sejam arrecadadas 130 toneladas de produtos, que serão doados a bancos de alimentos de todo país. Entre 8h e 19h do próximo sábado, os voluntários estarão na entrada de supermercados explicando aos clientes o que é campanha e como é possível ajudar. Não dê dinheiro. Qualquer doação de alimento não perecível será muito bem recebida e você ganhará um panfleto com a lista de entidades que irão receber as doações.

Panfletagem irregular

Alunas do curso de administração pública da Udesc estão preocupadas com a panfletagem irregular praticada nos semáforos da Grande Florianópolis e pretendem sugerir alternativas às autoridades competentes. Afinal, são inúmeras pessoas trabalhando informalmente, em condições de insalubridade e, muitas vezes, sem seus direitos trabalhistas reconhecidos. Devido à falta de identificação, geram alto grau de insegurança aos motoristas, pois não há como saber se são mesmo trabalhadores ou não. Sem contar a irresponsabilidade de muitos condutores, que aceitam os panfletos e logo em seguida os jogam pela janela, sem o mínimo de respeito ao meio-ambiente.

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