Mário Motta: São José tem pré-projeto para construção de trapiche no Centro Histórico

Já está nas mãos da prefeita de São José – Adeliana Dal Pont, o pré-projeto para a construção de um trapiche no Centro Histórico e de revitalização de parte da orla da avenida Beira-Mar de São José. A proposta, elaborada pelo engenheiro naval Franco Gnessi, foi apresentada pelo presidente da Associação Náutica Catarinense para o Brasil e do GT Náutico de Santa Catarina, Leandro Mané Ferrari. Gnessi também apresentou uma proposta para a orla da Avenida Beira-Mar, já que durante sua visita, a prefeita Adeliana manifestou interesse em revitalizar o local. Será que por lá esse tipo de projeto vai andar mais rápido?

Catarinense na Academia Brasileira de Ciência

O lageano Glauco Olinger, ex-secretário Estadual de Agricultura nos Governos Ivo Silveira e Colombo Salles, fundador do Centro de Ciências Agrárias da UFSC e ex-presidente da Empresa Brasileira de Assistência Técnica e Extensão Rural é o mais novo membro do quadro de titulares da Academia Brasileira de Ciência Agronômica. A solenidade de posse aconteceu no auditório do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Pernambuco.

Pisando no freio

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e o SPC/Brasil avaliam que a desaceleração no mercado de trabalho detectada no primeiro semestre de 2013 pelo Ministério do Trabalho, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, deve comprometer o crescimento das vendas no varejo. A estimativa é que o comércio feche 2013 com crescimento de 4,5%, índice abaixo do que cresceu em 2012.

Vai ou não vai?

O Presídio de Chapecó, inaugurado em janeiro, com capacidade para 370 presos ainda está vazio. Isso porque uma decisão judicial determinou que o Governo do Estado realizasse obras de readequação para receber homens e mulheres na unidade. O prédio recém-construído obedece aos mais modernos conceitos da arquitetura prisional inclusive com solarium individual por cela. Por isso, quando o Deap garante que aquela unidade poderia abrigar homens e mulheres porque a arquitetura garante a individualidade e a segurança das detentas, fica difícil compreendero que a justiça está exigindo. Fiquei pensando: não existe um regulamento técnico que determine esse tipode construção?