O mundo muda constantemente na medida exata em que se transformam os valores das pessoas e das sociedades. Lembro-me como se fosse hoje de minha infância e da forma como a Quaresma era respeitada.
Continua depois da publicidade
A Semana Santa fazia com que as emissoras de rádio antigamente suspendessem toda a programação musical popular e só executassem músicas clássicas ou orquestradas.
Na Sexta-Feira Santa, comemorada no dia de hoje, além da determinação de não se comer carne (que hoje é mantida muito mais pelo lobby das peixarias do que por qualquer resolução religiosa), não era permitido qualquer trabalho, ou mesmo assoviar qualquer canção sem levar um puxão de orelha dos pais. “Menino, olha o respeito!”. Respeito? Qual é mesmo o significado dessa palavra?
Até compreendo que eram essas atitudes que faziam o mundo melhor ou pior, mas a mudança de conceito vivenciada por esse tal do respeito, confesso, continua mexendo muito com a minha cabeça e com o meu coração.
Continua depois da publicidade
Cidade portuária
Dados da Fecomércio, apresentados nesta semana, apontaram Itajaí como o porto mais procurado pelos turistas que optaram por viajar em cruzeiros. O índice foi de 50%. A escolha foi motivada pela oferta de passeios turísticos nos arredores.
No estudo, Itajaí também se destacou no atendimento, no comércio e serviços. Mais de 64% dos entrevistados consideraram ótimo o atendimento na cidade. Os turistas em geral são brasileiros (90,1%), seguidos de argentinos (9%) e menos de 1% de outros países.
Ameaçado de extinção descoberto no Estado
Uma espécie de gavião, presente na lista da fauna brasileira e catarinense ameaçada de extinção, foi descoberta no Parque da Malwee, em Jaraguá do Sul. Trata-se do gavião-pombo-pequeno ave, que corre o risco de desaparecer das florestas brasileiras devido ao crescente índice de desmatamento no país.
Continua depois da publicidade
A descoberta foi feita pelos pesquisadores Gilberto Ademar Duwe, da Fundação Jaraguaense de Meio Ambiente, Carlos Eduardo Zimmermann, Adrian Eisen Rupp e Simone Caroline Piontkewicz, da Furb. O trabalho de pesquisa, que está sendo realizado desde março de 2012 na região, conta com o apoio da Fundação Fritz Müller, da Baumgarten e da Malwee Malhas.