Com nove anos de idade, ele estava na Barbearia do Jorge Ramos no Centro de Florianópolis e, quase sem querer, presenciou a reunião que fundou o Figueirense, seu clube do coração.

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Ao lado do Figueirense, sua outra paixão no esporte foi o Clube de Regatas Aldo Luz, onde iniciou no remo aos 25 anos e só deixou aos 65 com mais de 150 medalhas, uma delas como campeão brasileiro e quatro como campeão sul-americano, além de grandes conquistas pelas Américas.

Aos 103 anos, Aldo Elpo, que há alguns anos perdeu sua terceira e maior paixão, a esposa Jurema, partiu ontem remando em águas calmas como grande timoneiro que sempre foi. Nossa homenagem e todo o carinho dos amantes do esporte a um dos mais importantes remadores que Santa Catarina conheceu.

Confira as notícias do colunista Mário Motta

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