Ao subir pelo Horácio, ontem de manhã, rumo à RBS, percebi um vazamento de água no platô do morro. Aliás, posso dizer que é incomum o dia em que não vejo um vazamento naquela região. Mas, próximo das 14h, o tal vazamento continuava. Água limpinha e fluxo caudaloso. E vinha do final da Rua Arnoldo Silveira, no pé da pedreira final, do meio do mato. Se houver reservatório da Casan ali, pode estar com o suspiro bloqueado e, enquanto não consertarem, pobre desperdício.
Continua depois da publicidade
Perto, mas tão longe
Em pleno domingo, às 16h, um restaurante na Rua Durval Melquíades de Souza, 638, foi arrombado por dois elementos. A vizinha chamou a PM, pelo 190. Apesar de estar a apenas 200 metros do 4º Batalhão e do Comando da PMSC, policiais só atenderam depois de 30 minutos. Quando chegaram, os larápios já não estavam mais lá. Será que a PMSC já desanimou, com tanto prende-solta?
A limpeza na rodovia
Continua depois da publicidade
Fazendo justiça à informação da coluna da última terça-feira – quando agradeci ao Deinfra pela limpeza na Rodovia João Gualberto Soares -, uma vez que quem fez o serviço foi a intendência do distrito. Embora a responsabilidade seja do Estado, não fosse a preocupação da intendência, o matagal continuaria. Meu agradecimento e um puxão de orelhas no Deinfra, que ficou quieto fazendo festa com chapéu alheio.
Pau no mosquito
Florianópolis é a única capital brasileira em que ainda não se registrou caso de dengue autóctone (contraída no território). Para manter o status, a Secretaria de Saúde do município e a Câmara dos Dirigentes Lojistas fecharam uma parceria inédita. A ideia é mobilizar outras entidades de classe, como Abrasel e o Sinduscon e, para a base de apoio, haverá, agora, às 10h, uma reunião ampliada no auditório da CDL-Florianópolis.