Dia desses, a esposa do Joel, leitor da Hora e de nossa coluna, foi ao Posto de Saúde do Rio Tavares, em Florianópolis, para uma consulta agendada no início da tarde.
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Como já era bem próximo do meio-dia e estava chovendo, ela preferiu descer no Terminal (TiRio) e deslocar-se ao Posto, já que se fosse para casa, teria que retornar imediatamente e talvez até não chegasse a tempo, pois com o mau tempo o trânsito estava infernal.
Ao lado dela, outras pessoas também aguardavam o atendimento na unidade. Quando deu meio-dia, os servidores pediram a todos que deixassem o Posto, pois o mesmo fecharia para o almoço. Só que a chuva ali fora era intensa e mesmo assim, não lhes permitiram permanecer nem mesmo no hall de entrada.
Todos tiveram que ir para a rua, na chuva ou buscar abrigo na região. Tenho recebido muitos elogios pela a forma carinhosa e de respeito como os funcionários dos vários Postos de Saúde desenvolvem seu trabalho, por isso acho que faltou um pouco de bom senso de “alguém” na unidade, para perceber que, excepcionalmente, fechar o Posto não seria a atitude mais humana a ser tomada naquela circunstância.
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Vale uma reflexão.
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