Para vários leitores, entre eles o Andre Borges, o investimento que o Estado precisa fazer com a compra de scanners corporais utilizados nas “revistas íntimas” de visitantes em Penitenciárias seria muito melhor aplicado para aparelhar hospitais que aguardam consertos em seus tomógrafos, como o do Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.

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Ou, então, para adquirir novos equipamentos de imagem sim, mas para hospitais, não para presídios. Segundo eles, é preciso priorizar o pouco dinheiro que sobra para investimentos.