O leitor Dárcio sugeriu que a viatura da Polícia Militar Rodoviária Estadual que costuma estacionar no acostamento do declive do antigo jornal O Estado, na SC-401, se deslocasse para a famosa “curva da morte”, aqui próximo à entrada do Bairro João Paulo. Com a viatura visível, certamente os motoristas cumpririam a determinação já estampada nas placas quanto à velocidade máxima e certamente o número de acidentes diminuiria no local.
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Continua meia placa
Por falar no acesso ao Bairro João Paulo, para quem vem do Norte da Ilha (ao lado do viaduto da Assesc), a placa que indica o nome do bairro está partida ao meio e o absurdo maior é o tempo em que a situação persiste. Já publiquei aqui na coluna um apelo ao Deinfra para que resolva esta situação tão simples e até agora nada. Volto ao tema e prefiro imaginar que a demora seja pela pintura da nova placa e não fruto de incompetência ou desleixo do órgão.
“Os olhos da cara”
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O problema vivido pela leitora Neidma, de Imbituba, é certamente semelhante ao vivido por muita gente. Ela veio ao médico pelo convênio Unimed e, para confirmar o diagnóstico de glaucoma, foi solicitado um exame. Só que, nem a Unimed, nem a Secretaria de Estado da Saúde fornecem o tal exame que, desculpando pelo trocadilho, deve “custar os olhos da cara”. E agora, o que fazer?
Gratuito e de qualidade
Amanhã tem cinema na mostra Aqui Jazz no Cine Clube Ieda Becker. Com início às 20h, serão exibidos cinco filmes tendo a morte como tema. O curta metragem Perto do Mar, de Zeca Pires e José Frazão (SC). Em seguida, o filme Sapato de Aristeu, dirigido por Rene Guerra (SP). Se eu morresse amanhã, de Ricardo Weschenfelder (SC), O Controle dos Zumbis, do paulista Gabriel Marzinotto e, para fechar a sessão, Frederico, de Luciano Rocha Pereira (SC). A entrada é gratuita. O Cine Clube funciona junto à Cinemateca Catarinense – Instituto Arco-Íris, na Travessa Ratclif, 56 (esquina com João Pinto) no Centro de Florianópolis.