O grande escritor Fernando Sabino tinha um pesadelo recorrente. Acordava assustado com a manchete de um jornal que postava em letras garrafais: O inevitável aconteceu! O Arnaldo Jabor lembrou isso na Rádio CBN Diário, para citar fatos que parecem “inevitáveis” do nosso dia a dia. Se trouxéssemos para Florianópolis a mesma ideia, poderíamos lembrar o “E daí” da pesquisa de balneabilidade da Fatma, o “empurra com a barriga” no Mercado Público e no Terminal Rita Maria, a falta d’água no Verão (e hoje em qualquer época do ano) na Grande Florianópolis e muitos outros fatos que são perfeitamente “evitáveis” e que continuam acontecendo frequentemente por aqui. Só falta a manchete do Sabino, pois o pesadelo é recorrente.

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Por que imprimir novos carnês?

Não sou um especialista na área, mas, a partir da prorrogação da data final para pagamento em cota única para 8 de março, seria mesmo necessária a reimpressão de todos os carnês do IPTU de Florianópolis (caso já tenham sido impressos, é claro). Não haveria uma forma rápida e barata de geração de um novo boleto com a data atualizada através do site da prefeitura, exclusivamente para os contribuintes que desejarem aproveitar a prorrogação até 8 de março e pagar em cota única?

Há pelo menos dois meses

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O leitor Artur Nunes pergunta por que, há pelo menos dois meses, o carteiro não entrega correspondências aos moradores da Rodovia Doutor Antônio Luiz de Moura Gonzaga, no Rio Tavares, Capital. Pelo menos na região em que ele mora. Questionado pelo leitor, o setor de atendimento dos Correios não soube informar o motivo. Caso confirmado, esperamos uma solução urgente.

E o lixo?

A leitora Cida alerta para o fato de que, desde 29 de dezembro o lixo não é recolhido na Praia de Fora, em Palhoça. No mesmo sentido, recebo a reclamação do Álvaro em relação à Praia do Sonho e Ponta do Papagaio. As ruas ainda acumulam a sujeira da virada do ano. Na Praia de Fora, a coleta acontece, normalmente, às terças, quintas e sábados, porém, com a chegada de veranistas, seria prudente recolherem com mais frequência. Os funcionários que fazem a coleta são respeitados e queridos pelos moradores, mas desapareceram neste período.