Era assim que ele era conhecido e carinhosamente chamado no planalto serrano e por onde chegava: Tio Evaldo. Eu o conheci tão logo cheguei em Santa Catarina nos idos de 1975. Na época, ele havia deixado a Secretaria de Estado da Administração, eleito que fora para a Câmara Federal.

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Sua ida para Brasília era o ápice de uma carreira vitoriosa que começara em Curitibanos como vereador e prefeito no final dos anos 1950. Permaneceu em Brasília até 1987 e tive o prazer de revê-lo pela última vez há três anos, quando gravamos, no mesmo espaço, depoimentos distintos que estão inseridos no Museu da Imagem e do Som da cidade de Lages.

O governador Raimundo Colombo despediu-se dele com uma frase que eu gostaria de ter dito: ¿Ele sempre honrou e foi a voz dos serranos e dos catarinenses. Seu Evaldo me ensinou muito, foi uma das melhores pessoas que eu conheci.¿

Peço licença para assinar em conjunto. Tio Evaldo Amaral nos deixou na última terça feira e foi sepultado no Cemitério Jardim da Paz aqui em Florianópolis.

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