Se a Justiça não é respeitada, quem vai ser?
Recebi esse comentário antes da informação do fim da greve dos servidores públicos municipais de Florianópolis e embora não tenha sido direcionado exclusivamente para esse movimento, penso ser importante publicá-lo para provocar a reflexão em nossos leitores. Ao comentar os movimentos grevistas e outras determinações da Justiça, o leitor André Borges demonstra sua frustração.
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Segundo ele, “parece vivermos em uma república de bananas, administrada por incompetentes e fracos. A Justiça já havia determinado a volta ao trabalho e os funcionários deram de ombros; a mesma Justiça que dá prazo para o início da manutenção das pontes Pedro Ivo e Colombo Salles e até agora nada. Parece que todos empurram com a barriga”. E complementa: “Vivemos o oposto da nossa bandeira. Desordem e regresso. Entramos em um buraco sem fim e nem é questão de desânimo, não, é questão de encarar nossa realidade”.
Busco palavras para estimular meu leitor, mas, por mais esperança que tente passar-lhe, sou obrigado a concordar. Está muito difícil…
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