Mário Motta: Obra impede trânsito em rua e moradores pedem providência

Há 22 anos, Marcos Geremias reside na Rua Plinio Cabral da Silva, uma servidão estreita onde a terceirizada da Casan foi chamada para realizar um conserto. Ao cavar o buraco para verificar o vazamento, constatou-se que um cano de concreto da galeria pluvial está danificado, portanto, a água da chuva não consegue correr como deveria por causa do entupimento. Agora o impasse: é necessário que a Casan conclua seu serviço e que a prefeitura conserte a galeria pluvial e, enquanto isso não acontecer, os caminhões de lixo e de entrega de material não podem transitar pela servidão. Pedem urgência em ambos os serviços.

Terminal Rita Maria

O bombeiro militar Marcelo Silva está muito preocupado com a conservação do Terminal Rodoviário Rita Maria. Outra questão é a mobilidade urbana e pergunta se não haveria alguma forma de aproveitamento dos dois terminais construídos pela Cotisa no Continente (Capoeiras e Jardim Atlântico), que poderiam receber parte dos ônibus que cruzam a ponte ingressando obrigatoriamente na Ilha. Com a divisão das linhas, parte delas poderia encerrar a viagem no Estreito e apenas essa providência já iria diminuir o fluxo de veículos de porte circulando no Centro. Para ele, quem vai ao Rita Maria tomar um ônibus, iria a qualquer um dos outros dois.

Lombada quase “invisível”

O leitor João Luis Grisotti rememora a reivindicação dos moradores no Trevo da Seta pedindo um redutor de velocidade na região. Pois então, foi instalada uma lombada e, com ela, a sinalização lateral através de placas. Porém, não pintaram a sinalização horizontal na pista (aquelas faixas amarelas ou olhos de gato no chão). Segundo o João, o trânsito ali ficou muito perigoso, pois alguns motoristas não conhecem o lugar e muito menos conseguem “enxergar” a nova lombada, que tem a cor sequencial e traiçoeira do mesmo asfalto em que eles estão trafegando.

AVC – Prevenção é a palavra de ordem

O Acidente Vascular Cerebral decorre da insuficiência no fluxo sanguíneo em uma determinada área do cérebro. Essa falta ou restrição no fornecimento de sangue pode provocar lesão ou morte celular, além de danos nas funções neurológicas. O técnico do Vasco, Ricardo Gomes, que teve o AVC em campo no dia 28 de agosto, sensibilizou os times de futebol para chamar a atenção da população com o objetivo de diminuir o índice da doença no Brasil. Por isso, na rodada anterior e na próxima do Campeonato Brasileiro, os clubes estão apoiando a campanha de conscientização de prevenção ao AVC, cujo dia mundial é 29 de outubro.