Lucas André Ferrari e Roberto Alcalde Rodrigues, integrantes da equipe da Associação de Deficientes de Santa Catarina, destacaram-se no Meeting Internacional Loterias Caixa de Atletismo e Natação, realizado nos dias 23 e 24, no Rio de Janeiro. Nas provas de natação, Roberto, 18 anos, fez o quarto melhor tempo nos cem metros livre e o quinto nos 50 metros livre. Já no atletismo, Lucas Ferrari, 20, confirmou ser o melhor do Brasil na classe T37, chegando em terceiro na prova em que competiam as classes T37 e T38 nos cem metros. Nos 200 metros, classes T37 e T38, Lucas ficou em quarto lugar. A eles, demais colegas, professores e incentivadores da Apedesc nosso reconhecimento.

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Assim é muito difícil

Em recente reunião com moradores, para discutir segurança pública, uma “autoridade da Polícia Militar” lamentou a falta de efetivo para dar melhor atendimento à população. É evidente que, dificilmente, esses números serão confirmados, mas falou-se em 67 Policiais à disposição da Assembleia Legislativa e mais 130 para a Casa d’Agronômica, entre outras instituições. Comentou-se ainda que, quando um presidiário é hospitalizado, toda a guarda passa a ser feita pela PM, retirando das ruas os policiais necessários para tal guarda. Se os números e as ações são assim mesmo, é muito difícil fazer segurança pública e até esperar mais do que a PM já nos oferece.

Na luta contra as drogas

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Com apoio financeiro da prefeitura de São José, a Associação Amigos do Hospital Regional de São José ampliará o oferecimento do curso Prevenção na Área da Dependência Química, hoje ministrado para enfermeiros, funcionários e médicos. A partir do início de 2011, o curso irá capacitar também os profissionais de educação infantil da rede municipal de São José para atuar na prevenção do uso de drogas entre crianças e adolescentes.

Menores infratores

O desabafo do responsável pela área de Comunicação Social da PM, tenente-coronel João Schorne de Amorim, em entrevista que me concedeu quarta-feira, na Rádio CBN Diário, foi sincero e honesto. Preocupado em fazer mais pela população, ele praticamente disse ser quase impossível, diante da fragilidade legal a que estamos expostos, especialmente diante de menores. Ponderei que o Estatuto da Criança e do Adolescente foi muito bem elaborado e que a interpretação diferenciada, muitas vezes, joga por terra todo o esforço policial. Apreende-se o menor hoje e, antes do fim da tarde, ele já está circulando por aí, praticando atos infracionais gravíssimos e rindo dos policiais que o prenderam.