Com a aproximação das festas de fim de ano, a preocupação do leitor Paulo Mendonça Souza deveria ser a mesma das autoridades responsáveis pelo assunto: o comércio irregular de fogos de artifício em alguns pontos do litoral, Grande Florianópolis e litoral norte (em especial, diz ele, Itapema, onde passa as festas). A maioria dos comerciantes coloca foguetes e bombas à venda expostos nas portas do estabelecimento, sem qualquer respeito à legislação, suscetíveis de ignição acidental, colocando em risco a segurança até de quem passa por suas calçadas. Quem autoriza essas vendas? Quem fiscaliza sua regularidade? Quem fiscaliza ou autoriza o uso, quando são feitas as famosas “baterias”, em terra ou na água?

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Mesmo sabendo que o tema é polêmico, até porque é um comércio eventual, sazonal, e por isso exercido na maioria das vezes sem a regularidade prevista na legislação, o leitor pede que a coluna chame a atenção e espera respostas dos responsáveis e mais cuidado dos comerciantes. Paulo também alerta pais e responsáveis para a orientação que devem repassar aos seus parentes, especialmente crianças e jovens, sobre o assunto. Visualmente muito bonitos, os fogos também são muito perigosos. Sem contar o sofrimento que causam aos sensíveis ouvidos dos cães e dos bebês.

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